O Governador Geraldo Alckmin em mais um lançamento no Centro de São Paulo

 

O Governador Geraldo Alckmin lança mais um empreendimento visando a revitalização do Centro de São Paulo

O governador Geraldo Alckmin deu nesta segunda-feira, 23 a ordem de início de serviço do principal empreendimento de revitalização do centro da Cidade de São Paulo. Trata-se do Complexo Julio Prestes que fica na área da antiga rodoviário em frente à Estação de trem de mesmo nome.
Na cerimônia de lançamento, 
o governador Geraldo Alckmin estava acompanhado do prefeito João Dória, de deputados e vereadores, de vários Secretários de Estado e municipais além de lideranças empresariais e dos movimentos populares. Neste complexo além da construção de mil de duzentos apartamentos será construído um bulevar, e aproveitando o andar térreo dos edifícios para receber áreas comerciais e de lazer, será também construída no local a sede da Escola de Música Tom Jobim que atualmente atende mais de mil alunos e funciona em prédios alugados e espalhados na periferia da cidade.
O empreendimento lançado hoje é parte da primeira PPP (Parceria Público Privada) de Habitação do País que prevê nesta primeira faze a construção de 3.800 apartamentos distribuídos em quatro endereços diferentes: Rua São Caetano, Rua Helvetia, Av. Marquês de São Vicente e este da Julio Prestes bem em frente da Sala São Paulo.


Neste empreendimento os movimentos populares terão 500 apartamentos para atender as suas demandas e foram selecionados através de um processo de Seleção Pública realizada ainda no ano de 2010, onde 18 entidades foram habilitadas e terão duas mil unidades do total da parceria que comporta a construção de 14 mil apartamentos. Os demais serão vendidos através de sorteio para as famílias que se inscreveram no site da Secretaria Estadual de Habitação.

O Governador Geraldo Alckmin lança mais um empreendimento visando a revitalização do Centro de São Paulo

 


O governador Geraldo Alckmin deu nesta segunda-feira, 23 a ordem de início de serviço do principal empreendimento de revitalização do centro da Cidade de São Paulo. Trata-se do Complexo Julio Prestes que fica na área da antiga rodoviário em frente à Estação de trem de mesmo nome.
Na cerimônia de lançamento o governador Geraldo Alckmin estava acompanhado do prefeito João Dória, de deputados e vereadores, de vários Secretários de Estado e municipais além de lideranças empresariais e dos movimentos populares.
Neste complexo além da construção de mil de duzentos apartamentos será construído um bulevar, e aproveitando o andar térreo dos edifícios para receber áreas comerciais e de lazer, será também construída no local a sede da Escola de Música Tom Jobim que atualmente atende mais de mil alunos e funciona em prédios alugados e espalhados na periferia da cidade.
O empreendimento lançado hoje é parte da primeira PPP (Parceria Público Privada) de Habitação do País que prevê nesta primeira faze a construção de 3.800 apartamentos distribuídos em quatro endereços diferentes: Rua São Caetano, Rua Helvetia, Av. Marquês de São Vicente e este da Julio Prestes bem em frente da Sala São Paulo.
Também presente, Rosalvo Salgueiro ressaltou da participação dos movimentos populares não só da concepção do programa das PPPs, mas também no atendimento à população de mais baixa renda na revitalização da cidade.
Neste empreendimento os movimentos populares terão 500 apartamentos para atender as suas demandas e foram selecionados através de um processo de Seleção Pública realizada ainda no ano de 2010, onde 18 entidades foram habilitadas e terão duas mil unidades do total da parceria que comporta a construção de 14 mil apartamentos. Os demais serão vendidos através de sorteio para as famílias que se inscreveram no site da Secretaria Estadual de Habitação.

Festa das Crianças Show de Bola do condomínio Parque Pirajuçara.

Neste mês de janeiro Fabiana Lopes, juntamente com seus paceiros(as) proporcionaram momentos de muita alegria e diversão para as crianças do Condomínio Parque Pirajuçara com jogos, cama elástica, distribuição de brinquedos, bolos, salgados, e até premiações. 


Com a colaboração dos pais, de vários empresários da região e pessoas ligadas a politica de Embu das Artes, a festa se tornou um verdadeiro acontecimento.

Fabiana Lopes agradece a todos que de forma direta como dona Neuma que fez um bolo de 15 kg lá mesmo no condomínio, dona Deusa com seus kibes e coxinhas, e aqueles moradores que doaram refrigerantes, doces, e bolos dentre outros.
Segue a lista de alguns nomes:
Vereador Carlinhos do Embu
Vereador Índio do Embu das Artes
Secretário de Obras Nelson Pedroso
Secretário do meio ambiente Daniel Cássio
Líder de moradia Rosalvo Salgueiro
Senhora Lenira do Kimura Delivery
Salgueiro liderança do Terra de Deus Terra de Todos
Lourival Costa chefe da Fiscalização Tributária
Adriana Coutinho Coordenadora da Fiscalização
Núbia Santos, Miguel, Luciano, e Senhor Fernandes todos Fiscais da Prefeitura de Embu das Artes.
Humberto e Ademar Arthur Arquitetos
Adriano Santos da empresa B2S engenharia e construção
Adriano Santos, grande amigo e parceiro.
















Seminário de Habitação do MOP – Movimento Popular

                             


No último sábado, 2 de dezembro, o MOP – Movimento Popular e a Secretaria Municipal de Habitação realizaram no auditório da Galeria Olido, no Largo do Paissandu, no centro de São Paulo, um seminário para discutir os problemas da habitação popular na cidade.

O evento teve como mestre de cerimônias o jornalista da Rede Record de Televisão, Carlos Cavalcante e foi aberto oficialmente pelo vereador Rinaldi Digilio, que apresentou a emenda parlamentar que viabilizou o seminário, por Gilmar Souza Santos, ex Secretário Municipal Adjunto de Habitação e pelos líderes do MOP Cida Ponte e Rosalvo Salgueiro.
O vereador Rinaldi disse que o conflito entre ele e outros vereadores com o Prefeito João Dória noticiados pela imprensa, foi fruto de um mal-entendido e que ele e seu partido continuarão lutando ao lado do povo, e deu a entender que este mal-entendido será logo superado.
O Secretário Gilmar ao abrir o Seminário disse que continuará na luta pela causa da moradia popular e estará sempre junto com os movimentos populares nesta causa.
Rosalvo Salgueiro ressaltou a importância da união de esforços dos movimentos populares e o governo para de forma democrática e participativa buscar alternativas que efetivamente resolvam o problema do déficit habitacional da Cidade de São Paulo. Rosalvo fez questão de diferenciar o MOP de outros movimentos que, segundo ele constroem favelas, disse: “... estamos vivendo neste momento na cidade uma onda de favelamento, dizem que não podemos dizer “favela” o nome agora é comunidade, eu costumo dizer que nada mais distante de uma comunidade do que a favela, a palavra comunidade não serve para designar a favela, aquilo lá não é uma comunidade, a palavra comunidade significa “comum unidade” lugar em que as pessoas estão unidas e vivem em harmonia, ali eles só estão unidos pelo infortúnio do momento”.  Precisamos construir habitação digna para as pessoas, no mínimo destas que a gente faz pela COHAB e pela CDHU, com dois quartos, sala, cozinha, banheiro, área de serviço e um espaço de convivência. Isto é o mínimo que o povo precisa e merece, disse.
Cida Pontes fez um emocionante depoimento e chamou todos os integrantes da Comissão Organizadora ao palco e os apresentou ao público.
O primeiro palestrante da manhã, o Superintendente Regional da Caixa Econômica Federal Fernando Augusto Marques Cera, fez um apanhado dos programas de habitação que a CEF financia na cidade de São Paulo e terminou dizendo que a instituição está sempre pronta a continuar e aprofundar a parceria com os movimentos pulares e com as prefeituras, especialmente a prefeitura de São Paulo.
O Prefeito Regional da Sé Eduardo Odloak se colocou à disposição e solicitou a participação dos movimentos populares na revitalização do centro, contrariando o senso comum, afirmou que na zona central da cidade tem sim um grande contingente populacional residente, boa parte dele de moradores de rua.
Na parte da tarde palestraram Aline Cardoso, Secretária Municipal do Trabalho e Empreendedorismo, falou da necessidade do trabalho conjunto com as entidades para geração de emprego e renda; Fernando Chucre, Secretário Municipal de Habitação, falou sobre os programas que a Secretaria vem desenvolvendo principalmente as Parcerias Público Privadas para a produção de moradias populares, falou também da produção de moradias para serem usadas num programa de aluguel social; o Presidente da COHA/SP Edson Aparecido falou sobre a regularização fundiária e sobre viabilização das obras a serem contratadas a partir do processo de seleção conhecido como “chamamento” realizado pela SEHAB no ano de 2016.

O seminário marcou um momento importante para o MOP – Movimento Popular, contou inclusive com participação de militantes históricos dos movimentos, como Elgito Boaventura, Wilson Fiúza e outros.




Rosalvo Salgueiro assina a escritura de terreno do Bresser.

Após muitas lutas e espera, enfim foi assinado as escrituras das Associações que farão parte do empreendimento de moradia popular, na região do Bresser-SP.

Rosalvo Salgueiro grande líder de movimentos habitacionais participou da cerimônia assinando pela entidade a qual representa, juntamente com outros companheiros que formalizaram assim, a conclusão e término de mais esta demanda.
Esteve presente o Secretario da Habitação Municipal, João Sette Whitaker e o Presidente da COHAB Geraldo Juncal.
 




Verba para moradia cria guerra de movimentos sociais.

 

Grupo ligado ao PSDB acusa o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) de usar ligações com PT para furar a fila do Minha Casa, Minha Vida

O Movimento dos Trabalhadores Sem-teto (MTST) não é um movimento social que faz pressão somente por habitação. É um movimento político, que luta pelo socialismo e que, embora critique a atual política econômica do governo federal, está engajado na defesa do mandato de Dilma Rousseff por considerá-la ameaçada pelo pedido de impeachment em discussão no Congresso e no Supremo Tribunal Federal (STF).
Guilherme Boulos e integrantes do MTST com a presidente Dilma e o Prefeito Haddad
A avaliação, feita na semana passada pelo principal líder nacional do MTST, Guilherme Boulos, minutos antes da maior manifestação do ano a favor de Dilma, na Avenida Paulista, no centro de São Paulo, deixa clara a posição do movimento que batalha pela manutenção e ampliação do acesso às verbas do Minha Casa Minha Vida (MCMV) Entidades, principal fonte de renda para garantir a militância do movimento.
Com novas áreas à espera de recursos do MCMV, como Novo Pinheirinho (Santo André), Dona Deda (Campo Limpo), Nova Palestina (zona sul), o MTST já conta com terreno da Copa do Povo, em Itaquera, comprado da Viver Incorporadora, que tem prevista a construção de 2.650 unidades. O dinheiro, segundo o Ministério das Cidades, já está destinado à Associação de Moradores do Acampamento Esperança de Um Novo Milênio, do MTST. A bagatela de R$ 201,4 milhões pode chegar até R$ 307,4 milhões com o acréscimo, por unidade, de R$ 20 mil do programa estadual Casa Paulista, e mais R$ 20 mil do programa municipal Casa Paulistana, da Prefeitura.
“Mas isso ainda é só plano. Não existe esse dinheiro”, diz Boulos, explicando que o único empreendimento concluído e entregue do MTST é o Condomínio João Cândido, no Taboão. Ali, o aposentado José Ferreira da Silva, de 67 anos, mora em um apartamento com a mulher, Maria Costa Gomes, de 70 anos, em um apartamento de 63 m², assoalho de azulejos brancos, portas adaptadas para eventuais necessidades especiais, com três dormitórios, sala, cozinha, área de serviço, sacadinha em prédio com elevador.
Um cálculo feito na Secretaria Estadual da Habitação, em planilhas de 2012 e 2015, mostra que o MTST já recebeu R$ 81,3 milhões pelo MCMV Entidades no estado de São Paulo. “O MTST não recebe um centavo porque o dinheiro é repassado direto para o dono do terreno”, rebate Boulos.
Segundo a secretaria, há uma lista de 29 entidades com recursos para habitação, totalizando R$ 307,7 milhões. E o MTST, sozinho, segundo os dados, detém um quarto dos recursos para construção de 3.944 unidades. “Além do João Cândido, o único recurso liberado foi o do Copa do Povo, comprado por R$ 28 milhões”, afirma Boulos.
O Copa do Povo foi ocupado pelo MTST em maio de 2014. Era uma zona de produção industrial (ZPI), que proibia a construção de residências. Uma lei municipal teve de ser criada para que a área pudesse entrar no programa de habitação. “Curiosamente, foi o vereador Police Neto (PSD), que teve até boneco queimado pelo MTST, que negociou a alteração que beneficiou o movimento”, disse um especialista em habitação da Câmara.

Modus operandi faz crescer oposição ao movimento
A política de atuação do MTST, além das práticas de pressão, como invasões de prédios e terrenos (públicos ou privados) para usá-los como ferramenta da militância contra estruturas de governo, intensificada na capital nos últimos três anos na capital paulista, começam a sofrer forte oposição na periferia.
Rosalvo Salgueiro líder do Movimento Terra de Deus Terra de Todos
“Nós não concordamos com os métodos do MTST”, diz Rosalvo Salgueiro, dirigente do Movimento Terra de Deus, de São Miguel Paulista, zona leste da capital. Ligado ao PSDB e com acesso livre ao governador Geraldo Alckmin (PSDB), Salgueiro é hoje um contraponto ao MTST na disputa que ocorre nas periferias da capital e região metropolitana por terrenos para construção de casas pelas regras do MCMV Entidades.
Por esta modalidade, que já tem 848 entidades habilitadas no Ministério das Cidades, associações de moradores e movimentos sociais “concorrem” pelo dinheiro com incorporadoras e podem obter recursos para os próprios empreendimentos, financiados por meio da Caixa Econômica Federal.
“Nós não concordamos com invasão dos terrenos e nem com o uso dessas áreas como prioridade no MCMV”, declara Salgueiro, um dos articuladores da criação de uma lista única de áreas para acesso aos recursos dos programas MCMV e da Casa Paulista, o programa estadual. Essa medida já foi aprovada em novembro no Conselho Estadual de Habitação e deve começar a ser aplicada em 2016. Pela regra da fila, apoiada por exemplo pelo secretário estadual, Rodrigo Garcia, os projetos de habitação no Estado terão de seguir critérios claros.
Primeiro, estar entre projetos do CDHU que estão migrando para o MCMV, com prioridade pelo sistema de chamamento. Depois, obedecer a ordem dos que já estão credenciados na Caixa, que seriam entre 7 mil e 8 mil unidades, além de projetos que já estão em análise.
Só aí estariam habilitados a receber a contrapartida de R$ 20 mil do Estado por unidade por meio do Casa Paulista, alcançando os R$ 96 mil aplicados na construção por unidade - o governo federal aporta R$ 76 mil. Já o MTST não quer nem saber de criação de lista. “Se o governo de São Paulo fizer isso, vai paralisar a construção de habitação”, diz Boulos. “Aí vamos acampar no Palácio”.
Tensão
Para o dirigente dos Sem Terra de Deus, o MTST “atropela” outros movimentos de moradia operando em Brasília e “indicando gente para o setor de habitação da Caixa, que aprova os projetos do MTST na frente dos de outros”. Salgueiro afirma que Boulos tem acesso direto ao Planalto porque é ligado ao PT. “Temos hoje dois blocos no movimento popular: um, que se diz socialista, alinhado com o PT e o governo federal. É nesse que está o Boulos”, diz. “Nós estamos no outro bloco, o dos socialdemocratas. ”
A tensão entre os movimentos em São Paulo, acirrada atualmente pelo clima de desgaste dos governistas e reforço da oposição ao PT, na verdade, não é de agora. “Nós tínhamos um terreno no Embu, o João Paulo 1º, que era CDHU, destinado para nós”, lembra Salgueiro. “Eles (do MTST) foram lá ocupar a área que era nossa”, diz. “Peguei o nosso pessoal e tiramos eles no pau”, arremata o líder dos sem-teto dos tucanos.
No MTST, quando se trata de críticas a Salgueiro, a conversa é desconversar. “Nós não brigamos com outros movimentos”, diz um dos dirigentes de uma associação do movimento.

Artigo de Pablo Pereira
Fonte: Jornal O Estado de São Paulo -27/12/2015

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